Neste ano de 2018 que finda, os economistas, foram por todo o ano, merecidamente, destaques em todos os meios de comunicação, de norte a sul, de leste a oeste do território nacional, por seus comentários, ideias e explicações sobre a economia do país, estados e municípios.
No Rio Grande Norte, não foi diferente. Por todo o ano, os economistas foram solicitados a dar entrevistas, fazer observações e comentários sobre diversos assuntos de interesses da comunidade, esmiuçando temas, até então complicados, de forma compreensível em linguagem de fácil de entendimento, sugerindo ideias de compras, levando em consideração todas as opções de taxas de juros, versaram sobre educação financeira, além de recomendações de como usar racionalmente o décimo terceiro em muitas outras ponderações.
A Governadora (eleita) Fátima Bezerra, também foi beber na fonte, já havia requisitado para seus auxiliares diretos, vários economistas e no apagar das luzes de 2018, anuncia o economista Raimundo Alves, como Secretário do Gabinete Civil.
No Bom Dia RN, desta sexta-feira, o Presidente do Corecon/RN, Ricardo Valério, concedeu entrevista a Michelle Ricon, sobre taxas de juros aplicadas no Brasil, onde o governo oficializa a agiotagem, configurando-se como o verdadeiro vilão da economia, que produz uma legião de endividados. Ainda, foi argumentado as despesas extras que a todo final de ano, inevitavelmente se apresentam como IPVA, IPTU, matrículas e material escolar, que devem ser observadas com cuidado para não criar dívida desnecessárias.
“No Brasil, apenas 4 instituições financeiras atuam, concentrando toda economia do mercado e praticando taxas de juros fora da realidade, basta ver a taxa Selic, que serve de parâmetro. Neste cenário de não concorrência, cria-se estas taxas de juros descabidas, sem falarmos, que a inflação está sob controle, portanto, não há razão plausível para esses juros estratosféricos”, contextualizou, o Presidente do Corecon/RN, Ricardo Valério.