Dia da independência sem ter muito a comemorar, afora o dom da vida

Hoje 7 de setembro, comemora-se em todo o Brasil o Dia da Independência, celebrando ao grito de D. Pedro I, há 198 anos declarando a Independência do Brasil.

Infelizmente, não temos muito a comemorar além do dom da vida e da saúde e que a Pandemia esteja servindo, para levar à população mundial às reflexões das nossas fraquezas e das necessidades de sermos mais solidários, éticos  e mais humanos.

Por outro lado , lamentamos ver a população em todo Brasil faltando com o espírito de colaboração e cidadania, quando até o desfile cívico militar foi cancelado este ano, mas o desfile livre das pessoas pelas ruas e pelas praias sem o uso de máscara foi o nosso ponto mais vulnerável.

Eu diria, que nem tanto pela saída das pessoas às ruas, afinal num feriadão com este as pessoas cansadas do confinamento, é natural que se sentem seguras a saírem livremente, mas ao fato do tamanho das aglomerações e principalmente, sem o uso da máscara, numa demonstração total de falta de civilidade e um ato imprudente, afinal, a pandemia está entrando em controle, mas não acabou ainda, e assim o uso de máscara em locais públicos , é necessário e obrigatório. 

Nos resta torcer neste 7 de setembro diferente, que fiquem alguns legados da pandemia, como a melhor estruturação de saúde nacional com abertura de novas UTI, contratação de novos profissionais, os avanços extraordinário que tivemos nos usos de novas tecnologias e virtualização de várias atividades, facilitando a vida de todos. A melhoria dos cuidados ambientais em quase todo mundo, que o Auxílio Emergencial seja uma semente de um lançamento de uma Política de Renda no Brasil para atender os verdadeiros vulneráveis e que a solidariedade e  humanidade sejam despertadas em cada dos  cidadãos. 

Queira Deus, que na passagem dos 200 anos de nossa Independência agora, em 2022, o Brasil possa até lá, ter voltado ao seu crescimento econômico e social, que a nossa jovem democracia esteja de fato latente e plena com liberdade e respeito à ORDEM e ao PROGRESSO em todos os sentidos e, não tão somente a frase em meio ao pavilhão nacional.

Apesar de tudo, amamos a nossa nação e não há no mundo um país como este. Feliz Dia da Independência.

 

     Ricardo Valério Costa Menezes
Presidente Conselho Reg. Economia
– CORECON-RN

 

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