Ricardo Valério, Presidente do Corecon-RN, comenta sobre a enorme queda do PIB do segundo semestre de 9,7%, o maior dos últimos 24 anos. O Governo Federal entregou ao Presidente da Câmara do Deputados Rodrigo Maia, a Reforma Administrativa, para sinalizar ao mercado possíveis avanços em busca de um melhor desempenho fiscal futuro do Brasil, já que ela somente valerá para os futuros funcionários públicos.
Entre as mudanças estão o final da estabilidade dos servidores, possibilidades de demissões e fim das promoções por tempo de serviço entre outras medidas que só terão efeitos práticos daqui há alguns anos. Gastamos um pouco mais 13/% do nosso PIB com os servidores o que nos coloca em sétimo lugar nos países que mais gastam com seus funcionários.
Torcer que nossa economia continue reagindo como já começou a partir ainda de junho, para encerramos o ano com um PIB negativo na faixa de 4 a 6%, bem menor do que as previsões iniciais, e que em 2021, tenhamos aí sim, um PIB positivo projeto de 3 a 3,8 % em nossa avaliação, se não houve nenhum acidente político do Palácio do Planalto e nem no âmbito dos outros dois poderes.