Os que nos acompanham em nossos comentários, sabem o quanto defendi a flexibilização cuidadosa e gradual da economia a partir da redução da taxa de transmissibilidade, agora, no início do mês de julho e graças a Deus, por enquanto tudo prova que estávamos certos quando defendíamos a volta gradual da nossa Economia.
Mas, a volta às aulas a partir do dia 10 de agosto, seria uma temeridade e precipitação, notadamente como seria para todos. Em nossa opinião, o retorno das aulas somente deveria ocorrer a partir de setembro em diante, com a
consolidação da sustentabilidade da queda em todo o Estado, e ainda assim, de forma gradual, começando com os ensinos superior e secundário, deixando as crianças e os adolescentes para um segundo momento. Não podemos esquecer que as crianças e os jovens serão vetores de transmissibilidade do vírus assintomáticos, levando-os para dentro dos lares e com risco de contaminar os pais e famílias.
É verdade, que estamos diante de dois temas fundamentais da vida cidadã: Saúde e Educação. Assim, mais do que nunca o assunto requer muita cautela, prudência e segurança no retorno controlado às aulas.